A clínica Ariane Pitrez Fisioterapia e Estética oferece aos seus clientes um serviço de Reeducação Perineal. Essa modalidade de fisioterapia é pouco conhecida socialmente e de grande importância para uma correção postural mais eficaz. Buscando possibilitar uma maior visibilidade desse processo, leia abaixo maiores informações.
A reeducação da musculatura do assoalho pélvico tem relevância para buscar a consciência desta musculatura, visando sua melhora ou ganho de controle, almejando aumentar a força muscular e assim melhorar o suporte das estruturas pélvicas durante o aumento da pressão intra-abdominal. O objetivo seria prover o controle esfincteriano e auxiliar nas atividades reprodutivas e sexuais.
A eletroestimulação e cinesioterapia funcionando como terapia é uma alternativa para alguns casos de incontinência e de cirurgia de prolapso de estruturas pélvicas. O procedimento é, de forma resumida (entretanto é importante deixar claro que o profissional sempre realiza o serviço com mais técnica e eficácia), o seguinte: ao deitar, eleve o quadril e o dorso e fique apoiada apenas sobre os ombros e pés. Contraia os glúteos. Volte a deitar e relaxe os glúteos. De pé, braços relaxados e pés distantes a 20 centímetros um do outro, contraia as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. Ao sentar, deixe os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro. Contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Vá aumentando a contagem nos dias seguintes até chegar a dez. Fique em pé e flexione levemente as pernas, com as mãos na cintura e os pés a 30 centímetros um do outro. Mexa a pélvis para cima e para a frente, ao mesmo tempo que contrai a parte interna da vagina. Conte até três e relaxe.
Existem também outros tipos de exercícios para essa musculatura, como o Exercício do Elevador. É realizado através de uma contração gradual da musculatura do assoalho pélvico, seguida de relaxamento gradual. E também existe a utilização do Cateter Foley, que auxilia na conscientização da contração da musculatura do assoalho pélvico, a paciente deve resistir a retirada do cateter.
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